Eu prefiro os libertários.
Os que reinventam a vida.
Os que superam a si mesmo.
Os que escolhem a ironia no lugar da agressão.
Eu prefiro aqueles que preferem o amor.
Aqueles que se permitem a surpresa perante os seus próprios desejos, mas não se reprimem.
Aqueles que rompem com a hipocrisia e desintegram os seus próprios pré-conceitos.
Eu prefiro aqueles que valorizam a diversidade, que respeitam todas as cores da humanidade, que
aprendem com as mitologias, que acreditam no que querem, mas não querem mandar no mundo.
Eu prefiro as potências criativas.
A dança sagrada do cosmo.
A vida que prefere a vida.
*